«momento»
nenhum sopro de ausência. só a paixão
suave
de um sol íntimo
no seu ninho verde e alaranjado.
simplicidade de substância volátil,
desejo no seu silêncio,
luxo indolente, frescura de vértebras solares.
intimidade perfeita
e que demora numa cândida estância.
tudo se tornou interno neste espaço interior,
na delícia extrema de um sossego de folhas.
o que era fugaz converteu-se em tempo enamorado
e em tranquila doçura de hábitos.
a.r.r.
"tudo se tornou interno neste espaço interior"
tão bonito.
posted by
margarete |
10:28 da tarde
é impressão minha ou isto já são progressos? :)
posted by
saturnine |
10:48 da tarde
achas, spot? B')
posted by
Anónimo |
9:53 da manhã
Há dias em que a chuva chora, não de tristeza, mas de comoção. São dias tranquilos e lânguidos como este, onde as tuas palavras se espraiam. Gostei muito.
posted by
lamia |
11:24 da manhã
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