escuta:
espero-te na casa da transparência
na hora estendida dos invernos onde
caminhos sangram e pessoas assobiam o
som metálico da vida
escuta:
tenho o coração firme na boca e o trote
dos cavalos sem máscara na tua mão
e o roxo de tanto azul sobre o cobre dos dias
sustem a história que nos une
escuta-me.
ouço-te
a.
posted by Anónimo | 12:16 da manhã
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