O sono senta-se no murmúrio
do pensamento
porque é aqui o reduto dos sonhos.

Estou onde os meus olhos
vertem o limite de mim
e o medo escreve a urgência
de um pássaro sem nome.

 

Gosto mesmo do que escreves.
Um beijinho,
Horácio ( o da coleira vermelha )

ahhhhhhhh.. eis o Horácio... ;)concordo com ele... :)

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